O
segredo do fruto está justamente em permanecer na árvore. O fruto do Espírito
não pode, em hipótese alguma, ser produzido pelo esforço, ainda que
sobrenatural, da pessoa, pois nenhum fruto nasce pelo esforço da árvore. Pelo
contrário, ele nasce naturalmente, porque no seu interior corre a vida da
árvore. O cristão autêntico também manifesta o fruto do Espírito naturalmente,
porque dentro dele está o Espírito d’Aquele em que ele crê.
O
segundo fruto é a alegria,
e ela como fruto do Espírito Santo, é absolutamente diferente da alegria provocada pelo mundo, através de piadas, embriaguez ou coisa semelhante, tem sua duração limitada, muitas vezes quando passa deixa um rastro de tristeza e dor.
e ela como fruto do Espírito Santo, é absolutamente diferente da alegria provocada pelo mundo, através de piadas, embriaguez ou coisa semelhante, tem sua duração limitada, muitas vezes quando passa deixa um rastro de tristeza e dor.
Quando
a alegria é proveniente do Espírito de Deus é algo que brota dentro do infinito
dos nossos corações e perdura por toda eternidade. Ninguém pode roubá-la de
nós, muito menos problemas que venhamos a enfrentar, pois como uma fonte d’água
que se torna mais ainda mais abundante com as tempestades, assim também é a
alegria oriunda de Deus.
Mas
como é a alegria do Espírito Santo? Bem, quando se fala em alegria, a nossa
mente nos leva logo a pensar nas muitas risadas nascidas dos fatos da vida.
Entretanto, a alegria como fruto de Deus em nós significa um estado permanente
de graça diante do Senhor, uma satisfação constante pela certeza de que todas
as coisas referentes a nós estão absolutamente nas mãos de Deus, e, por isso há
total segurança. É claro que é quase impossível manter um padrão constante de
alegria tal qual os anjos, devido as circunstâncias da vida. Isso não significa
que ficamos alterados ou vazios dessa satisfação.
Além
disso, a alegria daqueles que estão ligados á Deus pela fé é a resposta da
salvação, tal como disse o Senhor Jesus quando os discípulos voltaram alegres
por terem expulsados muitos demônios, e o Senhor acrescentou: “Não
obstante, alegrai-vos, não porque os espíritos se vos submetem, e sim porque
vosso nome está arrolado nos céus.” (Lucas 10.20). Esta alegria é imensurável e
inexplicável.
Bispo Macedo
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